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domingo, 24 de junho de 2007

Gato Persa


Acredita-se que tenham surgido de gatos de pêlo longo originários da Pérsia. Padrão Ideal da RaçaHoje, o padrão Internacional para a raça é:Densa pelagem, longa, sedosa e macia, dando um "caimento pesado".O corpo de médio porte, deve ser compacto, cheio, forte, ossos largos, robusto, rabo curto, porém com pelagem abundante. As patinhas devem ser também curtas.O pêlo ao redor do pescoço deve ser bem espesso, formando uma espécie de babador ou juba. Cabeça grande, redonda com orelhas pequenas e distantes uma da outra, colocadas lateralmente à cabeça.Os olhos devem ser redondos, grades, expressivos e de cor cobre; alinhado na direção dos olhos, não ultrapassando a linha inferior deles, com narinas abertas que permitam passagem de ar livremente deve estar o narizinho curto e chato, deixando-o com uma carinha achatada. Preparação dos Gatos para ExposiçãoQuando um proprietário decide levar seu gato para uma exposição, ele deve preparar o animal, assim como um concurso de beleza feminino. A esta preparação damos o nome de grooming.Como fazer:Orelhas:Os pêlos das pontas devem ser cortados arredondando-as, com uma tesoura bem afiada, tomando muito cuidado para não cortar a orelhinha do animal. Deve-se aparar muito bem a fim de não deixar aparentar que o gato tenha orelhas pontudas ou grandes demais para a raça.Corpo:Devemos retirar os pêlos mortos e os mais compridos que a maioria, deixando um corpo com pelagem bem homogênea.Olhos:Devemos "abrir" os olhos do gato, cortando os pêlos da sobrancelha, para que fique mais aparente a forma e tamanho dos olhos. Juba:Com o uso de uma tesoura dentada, apara-se a juba retirando os pêlos que estão maiores, deixando-a sem pontas, uniforme.Cauda:Bem cheia e curta. É assim que a cauda do animal deve ficar. Para isso, os pêlos mais longos e os mortos devem ser eliminados com uma tesoura dentada.Banho:Deve-se banhar o animal com água morna e com shampoo específico para cada cor de pelagem, secando muito bem depois e escovando bem o gato, a fim de retirar toda pelagem morta, eliminar nós, desembaraçar e "afofar" bem o pêlo.

White Swiss Shepherd


History
Horand von Grafath, born 1895, is acknowledged as the progenitor for German shepherd dog bloodlines and was a descendant of a white shepherd dog (grandsire - Grief). From that time forward white became part of the genetic pool along with sables, blacks, and even reds and blues.
White German shepherds were part of the foundation of the breed, and fully recognized for nearly 40 years as being just another German shepherd, until the colour white was classified as a disqualifying fault in Germany's conformation show ring. No longer could they compete for breed titles within the show arena.
White German shepherds were subsequently transferred onto the breed’s limited register and, therefore, it was no longer viable to keep whites as potential breeding stock. This meant no longer could whites be used to breed registered German shepherds, regardless of the colour of their puppies. These moves were resisted in countries where whites were more popular, such as England.
In 1968, following Germany’s lead, the German Shepherd Dog Club of America introduced, through the American Kennel Council (AKC), a revised breed standard listing the colour white as a disqualifying fault. However, despite pressure, the AKC did not go so far as to stop registering white shepherds, and these dogs today are still able to be registered on the AKC main register. For more information about recent developments with the ANKC, please contact either (or both) of the clubs below.
Around the world there was a push in a number of countries to try and preserve the white genes resulting in a number of different names being used for dogs descended from White German Shepherds, including The Canadian White Shepherd, The White Shepherd, and The White German Shepherd.
Today
While the White Swiss Shepherd and modern German Shepherd Dog have common ancestry, and by some are considered to be the same breed, there are many differences which have occurred between the two after being bred along separate paths for some time. Due to historical and political events these dogs in Australia have been required to seek recognition as a breed apart.
Their enthusiasts exclaim that the White Swiss Shepherds are versatile and capable of anything; they are intelligent and highly trainable in any discipline (obedience, Flyball, agility, etc) and are happiest in the company of their humans!

Links (in no particular order), at the time of writing, are as follows:
Australian White German Shepherd Dog Group www.whiteshepherdclub.org.au
The White German Shepherd Dog Club of Victoria (WGSDCV) www.wgsdcv.org.au.
The White Swiss Shepherd Dog Club of Australia Inc (WSSDCA) www.whiteshepherd.org.au.

Please, as when choosing any dog/puppy, carry out health checks - check for hip and elbow dysplasia (from the parents). As with all breeds, please research your breeder carefully. Statistically, white animals are most susceptible to skin cancer – The White German Shepherd may (or may not) be susceptible but please err on the side of caution and seek advice from your Vet.
Please Note: I do not receive any commission nor have I personally ever met any of the breeders or the Clubs' Committee Members so you must do your own research. I merely provide a place to start.
Since February 2000, when I started this site, I have written back personally to thousands of emails free of charge but unfortunately, due now to an overwhelming number of emails, I am going to have to charge a small fee to cover some of my costs (anything in regards to Canine Aspergillus is still FREE of charge, please email me). I have included (and added to) a FAQ (Frequently Asked Question) Page where hopefully you can find an answer to your question and there is a lot of other FREE information that can be found around the site. If you can't find an answer, please send a bank cheque or postal order for $10 (Australian) made payable to A DOGS LIFE ABN: 22 106 112 370* (receipts will be sent on request). Please send to:
A DOGS LIFE. PO Box 136, GELORUP, WESTERN AUSTRALIA 6230.
- include your question(s) and email address so I can contact you as soon as possible. Please include whatever you think is relevant - the more you tell me, the clearer the picture I will have of your situation. I will reply to every one but if you have not received a reply within 2 weeks, please email me as I may not have received your letter or been able to access your email address.
* Australian Business Number - Every Australian Business needs an ABN to operate - if you would like to verify and validate the legitimacy of my company with the Australian Government, please put my ABN (22 106 112 370) in the 'search' field on their site (click on the link).
Please Note too that I do not receive emails that contain viruses, worms etc - my Server stops them before they get to my 'inbox' - if you receive a notice from WestNet, please email me again once your computer is virus free. Thank you.

Pastor Branco Suíço (White Swiss Shepherd)

O Pastor Branco Suíço é uma raça nova reconhecida pela F.C.I. desde Dezembro de 2002. Esta magnifica raça provém do Pastor Alemão, a qual existia em várias cores incluindo a branca. A partir dos anos trinta os Alemães começaram a rejeitar os exemplares de cor branca por preconceito relacionado com a associação (erradamente) desta cor ao albinismo. Aliás, como hoje é sabido, a cor branca sempre fez parte da raça do Pastor Alemão, além de estar na sua origem.
Devido à rejeição da cor branca por parte da «Verein fur Deutsche Schaferhunde» ( sociedade para a defesa dos Pastores Alemães), os Americanos e Canadianos, que ainda hoje o chamam de Pastor Alemão Branco, decidiram seleccionar estes exemplares e dar continuidade à sua procriação, o que foi mais tarde seguido por alguns países Europeus como Suíça, França, Bélgica e Holanda. Hoje esta raça chama-se Pastor Branco Suíço, devido ao orgulho dos Alemães que nunca quis aceitar a cor branca para o Pastor Alemão e por ter sido a Suíça o Primeiro Pais Europeu a registar a raça, e que mais trabalhou em prol dela. A FCI, após várias pressões por parte dos clubes já existentes desta raça, acabou por oficializar o PASTOR BRANCO SUÍÇO como raça própria. É também de salientar que não houve qualquer cruzamento com outras raças de cães. Se hoje o estalão do Pastor Branco Suíço difere do do Pastor Alemão, foi devido a décadas de cruzas somente entre exemplares brancos, o que deu origem a uma linhagem distinta.

Hoje em dia, esta raça conseguiu alcançar um grande sucesso pela Europa (onde a procura é maior que a oferta, com listas de espera de mais de 1 ano), tal como pelo resto do mundo devido às suas qualidades: beleza, carácter, inteligência. Trata-se de um excelente cão de companhia, com grande aptidão para o trabalho, já utilizado como «cão guia» para cegos e deficientes, «cão de resgate», «cão policia», como também no desporto com bons resultados no RCI, Agility e Mondioring.

História do Pastor Branco Suíço
No fim do século passado, a sociedade alemã “Phylax” interessava-se pelos cães pastores, e eram trabalhados com o objectivo de melhorar as suas capacidades. De entre os animais que a sociedade achava digno de interesse, já faziam parte exemplares de cor clara, até branca. Um oficial da cavalaria prussa, o Capitão Max Von Stephanitz, que era membro desta sociedade, desejava obter um cão ideal, um cão polivalente capaz de sobressair-se em todas as disciplinas. Para concretizar o seu sonho, adquiriu então Hektor Linkstein, um cão bastante dotado, que foi utilizado num vasto programa de intensa selecção. As suas ponderadas investigações genéticas e o seu rigor no trabalho, permitiram-lhe alcançar com rapidez a criação de um cão a altura das suas esperanças. Este cão, de porte nobre e marcial, aliando, a sua inteligência maleável, foi o protótipo de uma nova raça que durante muito tempo será uma referencia de entre as outras e que se propagará a grande escala no mundo: o Pastor Alemão. Os primeiros adeptos deste exemplar excepcional juntaram-se ao capitão para fundarem em 1899 a “ Verein fur Deutsche Schaferhunde “ (Sociedade para a defesa dos Pastores Alemães, mais tarde designada com as iniciais V.S), que se tornou a mais importante e a mais influente das sociedades cinófilas, pela superioridade numérica dos seus “protegidos”. A Verein fur Deutsche Schaferhunde não parou de melhorar as qualidades intrínsecas da raça apoiando-se em regras de criação e de selecção muito rigorosas. No entanto, Max Von Stephanitz não estava predisposto a discriminação relativamente as diferentes cores da pelagem do Pastor Alemão, a primeira finalidade do seu empreendimento sendo a criação de linhagens que tivessem uma grande propensão ao trabalho. Só foi depois da sua morte que a V.S., adopta uma política de rejeição categórica ao encontro dos cães brancos, alegando erroneamente serem albinos degenerados e portadores de doenças genéticas. Desde então, estes ex-Pastores Alemães caídos em desgraça são considerados como simples “bastardos”, e grande parte dos criadores tomam o hábito de eliminar ao nascimento estes infortunados cachorros, que eram brancos. Paradoxalmente, a brancura imaculada destes cães confere-lhes um importante poder de sedução, eles já tinham encontrado o seu publico. A ideia era não os deixar desaparecerem, assim faz Anne Tracy do Minesota (USA) que, em 1917, através do seu cão Stoni Hurst Edmond, produz cachorros que se espalham pelo pais e até no Canada, como também H.N. Hanchett de Minneapolis que, em 1920, começa a importar Pastores Brancos. Os Pastores Alemães Brancos, criados a margem, por via de consequência, constituem pouco a pouco uma raça distinta. No início dos anos 60, a popularidade crescente ocasiona um conflito inevitável com os seus detractores – os criadores de Pastores Alemães “tradicionais” – que os consideram concorrentes. Em 1964, o primeiro Clube da raça nasce na Califórnia (USA) em Sacramento, mas em 1968, o A.K.C. (American Kennel Club), em colaboração com o clube do Pastor Alemão, elimina os Pastores Brancos das exposições. Em reacção, outros amadores organizam-se a semelhança de Sacramento, e fundam em 1969 nos USA, e em 1971 no Canada, novos clubes mais eficientes na defesa destes cães. Em 1980, o Clube Canadiano do Pastor Alemão faz pressão para proibir aos Pastores Brancos o direito de participar nas manifestações cinófilas. Esta tentativa em parte falha. Mas desde aí, além mar, os Pastores Brancos são admitidos a participar nas provas de trabalho, em contrapartida, eles são excluídos dos concursos de Beleza, o que não deixa de surpreender. Em 1980 e 1982, Pastores Brancos são importados na Alemanha, mas foi na Suíça que a primeira ninhada europeia é oficialmente registada. A partir de 1985, a raça irradia rapidamente para a maioria dos países da Europa. Em 1991 uma primeira acção é tomada pela Suíça, a SCS publica o primeiro estalão oficial da raça. Os Países Baixos seguem em 1992. No mesmo ano é criado o Clube Francês do Pastor Branco – C.F.B.B – pela França, e com a ajuda dos clubes de Pastores Brancos europeus inicia-se uma maratona para o reconhecimento da raça (A S.C.C tinha por objectivo o reconhecimento oficial pela FCI). Em 1999, a Republica Checa, a Dinamarca e Áustria seguem os outros países europeus. Por fim, é em Dezembro de 2002, que após inúmeras acções junto á FCI, que oficialmente o Pastor Branco é reconhecido sob a denominação Pastor Branco Suíço, pela circular 87/2002 de 18/12/2002 – Standard FCI 347/18.12/2002/F.


FCI Nº 347 - 26/11/2002 - Grupo 1 - Secção 1
Origem: Suíça
Nome de Origem: Weisser Schweizer Schaferhund
Utilização: Cão de Companhia, Guarda vigilante e de defesa que ama todos em especial as crianças. Cão de trabalho cheio de entusiasmo e dócil.



Aspecto Geral:
Pastor robusto, bem musculoso, de porte médio, com orelhas erectas de pelo duplo de comprimento médio para longo; de figura alongada: dotado de um ossatura moderadamente rústica, sua silhueta é elegante e harmoniosa.
Proporções:
Figura inscrita num rectângulo ligeiramente alongado, a proporção entre o comprimento do tronco ( medido da ponta do ombro à ponta do ísquio ) e a altura na cernelha é de 12:10. A distância do Stop à trufa ultrapassa ligeiramente a distância do Stop à protuberância occipital.
Talhe:
Altura a cernelha nos Machos é de 60 a 66 cm e nas fêmeas de 55 a 61 cm. Peso para os machos é de 30 a 40 quilos e nas fêmeas de 25 a 35 quilos. O comprimento não é especificado. Os exemplares que tenham bom tipo não devem ser excluídos.
Caracter:
Cão de temperamento forte sem nervosismo, atento e vigilante. Por vezes é ligeiramente reservado com estranhos, mas nunca medroso nem agressivo.
Pele:
Sem dobras e de pigmentação escura.
Pêlo:
Pêlo duplo, que pode ser curto ou meio longo, liso, denso e bem posto, Sub pêlo abundante. O pêlo da face é curto e nas partes posteriores dos membros, cabeça e pescoço é um pouco mais longo. Nos exemplares de pelo meio longo pode ser ligeira mente ondulado. Um pouco duro também é aceitável.
Cor: Branco
Cabeça:
Possante, seca, finamente cinzelada e bem proporcionada ao tronco. Vista de cima e de perfil é em forma de cunha. As linha superiores de crânio e do focinho são paralelas.
Crânio: Pouco arqueado, sulco sagital apenas esboçado.
Stop: Pouco marcado, mas claramente perceptível.
Focinho: Sólido, de comprimento médio em relação ao crânio. A cana nasal é recta e ligeiramente convergente em direcção à trufa.
Lábios: O mais preto possível, secos e juntos.
Mordedura: Dentadura forte e completa com mordedura em tesoura.
Olhos: De tamanho médio, inseridos ligeiramente oblíquos de cor castanha a castanho escuro. As pálpebras de orla preta são bem ajustadas ao globo ocular.
Orelhas: Inseridas altas, grandes, perfeitamente erectas, paralelas e apontando para frente em forma de triângulo alongado que se arredondam ligeiramente nas extremidades.
Pescoço: De comprimento médio e bem musculado, encaixando harmoniosamente no tronco, sem barbelas. A linha superior do pescoço é arqueada com elegância, em continuação da cabeça portada moderadamente alta até a cernelha.
Tronco: Vigoroso, bem musculado e de comprimento médio.
Cernelha: Bem elevada.
Dorso: Horizontal e sólido.
Peito: Moderadamente largo, bem profundo até aos cotovelos, medindo metade da altura na cernelha. Caixa torácica de secção oval bem desenvolvida para trás, com ante peito marcado.
Ventre: Livre e firme, ligeiramente esgalgado.
Lombo: Fortemente musculado.
Linha inferior: Ligeiramente esgalgada.
Garupa: Longa e de largura média, a partir do lombo inclina-se suavemente até a raiz da cauda.
Membros: Fortes, secos, de largura e espessura média.
Anteriores: Vistos de frente são rectos e ligeiramente afastados, de perfil bem angulados.
Ombros: Escápulas longas, bem obliquas formando um ângulo correcto com úmero, todo o ombro é bem musculado.
Braços: De bom comprimento e muito musculados.
Cotovelos: Trabalham bem ajustados rente ao tórax e correctamente direccionados para a frente.
Antebraços: Longos, rectos e secos.
Metacarpos: Sólidos e pouco reflectidos.
Patas: Ovais, dígitos bem fechados e arqueados, almofadas firmes, resistentes e pretas, as unhas são escuras.
Posteriores: Vistos de trás são rectos e paralelos, ligeiramente afastados, de perfil bem angulados.
Coxas: São de comprimento médio e bem musculadas.
Pernas: De comprimento médio, em posição obliqua, bem musculadas de forte ossatura.
Metatarsos: De comprimento médio, rectos, secos. Os presunhos devem ser amputados.
Jarretes: Sólidos e bem angulados.
Patas: Ovais, as posteriores são ligeiramente mais longas que as anteriores, dígitos bem fechados e arqueados, almofadas firmes, resistentes e pretas, as unhas são escuras.

Cauda: Em forma de sabre, e farfalhuda em toda a extensão, inserção preferencialmente baixa e alcança no mínimo os jarretes. Em repouso fica pendente ou ligeiramente para cima no seu ultimo terço, em actividade é portada mais alta sem nunca ultrapassar a linha superior.
Movimentos: Passadas e ritmo bem cadenciado, fluente e firmes. De grande amplitude com propulsão poderosa. No trote a movimentação é fácil e mais longa.
Faltas:
Avaliadas conforme a gravidade.
Faltas leves: Presença discreta de pêlos de cor amarela.
Despigmentação da trufa, lábios e orla das pálpebras.
Faltas graves:
Exemplares desproporcionados de figura quadrada ou muito curtos.
Indefinição das características sexuais de machos e fêmeas.
Orelhas caídas, semi caídas ou partidas.
Linha superior fortemente descendente.
Cauda enrolada, partida, em gancho ou portada sobre o dorso.
Pêlo externo macio, sedoso, lanoso, encaracolado, mal assente. Falta de sub pêlo.
Desqualificações: As gerais e mais:
Cães agressivos e medrosos.
Um ou ambos os olhos azuis.
Prognatismo superior ou inferior.
Trufa, lábios ou orlas totalmente despigmentadas.
Pele ou almofadas totalmente despigmentadas.
Albinismo.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Cães e Gatos (Dogs And Cats)

Animais de Estimação (pets)

quinta-feira, 21 de junho de 2007